quinta-feira, agosto 16, 2007

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domingo, abril 17, 2005

O sonho de Tsuki

"Todos nós sonhamos... Faz parte da vida, é um refúgio imaculado do ser humano, um escape de uma realidade para um local sagrado, perdido no espaço e no tempo, onde tudo se torna possivel e normal. Mesmo apesar de quase sempre não nos lembrarmos do que sonhamos, todos sabemos que sonhar nos torna mais felizes... Mais completos."

Pela mente de Tsuki passavam agora um turbilhão de pensamentos... Parecia não ter descanso, tantas eram as ideias que a assolavam, atormentando a sua jovem consciência e perturbando o seu normal raciocínio. Tsuki estava cansada, cansada de tudo, parecia não mais ser aquela jovem simples e tímida, dentro de uma redoma protectora no seio de sua família. Agora sentia que pela primeira vez estava por sua conta no mundo, que teria de tomar as suas próprias decisões e exigir o devido respeito por elas. O seu coração deu um pequeno salto no peito, Tsuki estava num estado de sono muito leve, como que dormindo de olhos abertos. A distância entre a realidade e o mundo dos sonhos era agora muito curta. Tsuki adormeceria a qualquer momento, tendo enfim alguma paz interior...
Tudo ficou branco e enevoado... Uma forte luz não a deixava ver nada. A pouco e pouco, a luz começou a desvanecer, tornando tudo mais concreto e real. Tsuki estava agora livre do seu kimono de seda verde, que escondia tudo dela, para dar lugar a um vestido de cetim violeta de tamanho bastante reduzido, deixando transparecer toda a sua beleza feminina. Estava num pasto esverdeado, iluminado por um sol radioso, acompanhada de várias pessoas que pareciam fazer um piquenique. A jovem Takehoam não conseguia perceber o que diziam estas pessoas, mas notava-se que todos comunicavam entre si como se se conhecessem muito bem. Apesar de visualizar figuras de variados pontos da sua vida, que sabia que não se conheciam e outros que até já haviam falecido, Tsuki não se incomodou com a situação e caminhou por entre os convivas, como que cumprimentando todos com o seu sorriso tímido e ouvindo os seus murmúrios. Tsuki somente ouvia um burburinho, mas isso não a incomodou - conseguia ler o pensamento de todos através do olhar, sentindo-se segura e apreciada.
Ao longe, avistava-se um manto amarelo, muito intenso, contrastando com o verde carregado da paisagem, despertando a óbvia curiosidade da jovem. Tsuki, determinada, movida por seus instintos de Takeoham, deslocou-se em direcção ao manto que esvoaçava em direcção à floresta. Caminhava a passos largos e confiantes, como que se no íntimo soubesse o que a esperava. Por muito que Tsuki corresse para alcançar a personagem do manto amarelo, esta afastava-se a uma velocidade superior para dentro do mato grosso. Os seus esforços foram infrutíferos. Tsuki estava agora sozinha e perdida... Toda a segurança e bem-estar que sentia há bem pouco, estavam agora dissipados. O medo começava a apoderar-se dela, a sua respiração mudou e os batimentos cardíacos começaram a aumentar a um ritmo alucinante! Havia perdido o controle da situação, e não sabia como o recuperar.
Alguém se aproxima... Tsuki roda uma vez, roda duas vezes... Ninguém... A jovem encosta-se a uma árvore e começa a entrar em pânico! Algo se passa e ela não percebe o quê! O silêncio... Não se vê nada naquela espécie de escuridão, para onde se deixou arrastar ao seguir a pessoa do manto amarelo! Tsuki ganha coragem e, lentamente, move-se na direcção de onde veio, meio insegura. Os ruídos regressam mas, desta vez, ela não sente medo, apenas uma curiosidade enorme em saber quem ou o quê está por detrás destes barulhos! A cerca de 100 metros de distância da jovem Takeoham, encontra-se, agora pousado, o manto amarelo que a levou a embrenhar-se na floresta. Mais uma vez movida pela curiosidade, nada atípica nos Takeoham e especialmente em Tsuki, vai avançando pé ante pé até chegar perto do que se revela agora uma capa de algum luxo, pendurada num galho de uma árvore. No lado direito da capa, ela pode observar uma insígnia em ouro. Um lobo dourado com dois olhos azuis. Indiscutivelmente, é o Brasão dos Nigori. Saciada a curiosidade em relação à capa, Tsuki olha em redor para tentar ver se encontra o dono da capa... Nada! Apenas um carreiro. Sem pensar 2 vezes, segue caminho, sempre atenta a tudo que a rodeia.
Tsuki chega a uma clareira no meio da floresta, onde a luz volta a reinar sobre a escuridão! Nesta clareira pode observar dois jovens sentados num tronco a falar - um rapaz muito bonito e alto, de cabelos compridos e escuros, descalço e vestido apenas com umas calças de cor amarela, idêntica à da capa; e uma jovem de cabelos louros muito brilhantes e longos, muito parecidos com os seus, talvez os cabelos mais lindos que ela alguma vez vira! A jovem desconhecida vestia apenas um vestido cinzento, de aspecto simples e pobre, aparentando ser uma serva. Tsuki encolhe-se no seu canto e fica a observar os jovens a falar. Parecem tão apaixonados e concentrados nas palavras que dizem, que nem repararam na sua presença!
De repente, a jovem levanta-se e deixa cair o vestido cinzento, ficando como veio ao mundo, apenas tapada pelos seus longos cabelos cor de ouro, dando lugar a uma visão bastante mais atraente. Mostrava toda a sua beleza. O jovem Nigori depressa acompanha o gesto e levanta-se também, abraçando a jovem, agora nua... Após uma curta e intensa troca de olhares entre ambos, beijam-se e começam a abraçar-se, trocando meiguices e carícias. Tsuki mandou uma risada inocente perante aquela situação, obrigando os dois a parar por breves momentos... Mas a química entre os dois era tão potente, que cedo retomaram o que estavam a fazer.
O jovem Nigori lambia a doce loura, como se ela estivesse coberta de algum vinho mágico, cada vez mais convicto e concentrado. A rapariga agradecia, apertando os ombros dele, com toda a força que tinha. Ele estava agora concentrado na zona do umbigo, agarrando-a pelas nádegas e movimentando a língua em redor daquele buraco tão misterioso. A rapariga agarrava-se ao cabelo dele, como que segurando-se a ele para não se deixar cair. Ele tomba de joelhos e, num movimento brusco mas controlado, envolve as pernas da rapariga com os braços e deita-a em frente de si, continuando a lamber o seu corpo, passando agora às pernas. Depressa vira a sua atenção para o fruto dela... Mais uma breve troca de olhares e o jovem avança com um sorriso, posicionando-se com os cotovelos apoiados nos joelhos dela e beijando a sua vagina, já completamente húmida.
Nesta altura, Tsuki espirra e levanta-se envergonhada. Apesar de só lhe apetecer fugir, as suas pernas não lhe obedecem. O casal pára e fita a rapariga. Ao contrário de tudo o que a rapariga pensava que ia acontecer, o casal sorri e logo depois desata a rir à gargalhada. Tsuki não conseguia perceber o porquê daquele riso, afinal tinha acabado de interromper um momento memorável dos dois e eles não pareciam minimamente preocupados com isso, preferindo ao invés rir-se dela. Eis que o rapaz Nigori aponta para Tsuki, baixando o braço lentamente até fixar as suas pernas. Tsuki percebeu então a razão do riso - estava completamente molhada! Toda aquela situação tinha-lhe provocado uma excitação de tal modo grande que os seus líquidos vaginais tinham trespassado as suas cuecas e molhado o vestido em que se trajava. A reacção imediata foi corar... Antes que Tsuki virasse as costas e procurasse o caminho de volta, a loura que jazia por debaixo do rapaz chamou-a, convidando-a a juntar-se a eles... Como que instintivamente, a jovem Takeoham acenou com a cabeça, dizendo que sim, pensando apenas depois no que acabara de fazer... Agora parecia-lhe tarde demais para voltar atrás.
Começou a andar lentamente em direcção ao casal e, antes de poder soltar uma palavra, a rapariga de cabelos dourados já estava de volta dela, procurando tirar-lhe o vestido. Tsuki tremeu ao ser tocada por outra mulher... era a primeira vez que era tocada desta maneira por outra pessoa do seu sexo, ao invés da sua nova companheira, que parecia saber exactamente o que estava a fazer. Entretido a observar as duas, o rapaz esboçava um sorriso de orelha a orelha, como que se congratulando da nova aquisição.
Tsuki era beijada nos mamilos pela loura e nas costas pelo rapaz. As raparigas beijavam-se cada vez mais intensamente, estando agora Tsuki totalmente descontraída e à vontade com a situação. Daí a uma posição feminina do 69 foi um pulo... As duas jovens remexiam o sexo uma da outra, com as línguas, regozijando-se de prazer! O rapaz, algo ansioso, esperava pela sua vez de entrar em acção impacientemente. Não demorou muito até ter a sua chance de poder gozar também, penetrando furiosamente a jovem Takeoham, enquanto a loura, ajoelhada sobre a cara de Tsuki, continuava a gozar da velocidade da língua desta.
Tsuki encontrava-se numa espécie de transe sexual, completamente dominada pelas sensações que percorriam o seu corpo, provocando espasmos musculares. Parecia tudo perfeito e tão vago, apenas o prazer era válido, tudo o resto parecia obsoleto. Tsuki abre os olhos que mantinha cerrados há largos momentos... Por entre os pêlos púbicos da loura, observa o rapaz que a vai penetrando num movimento cada vez mais bruto e impetuoso. Parece-lhe diferente, os pêlos faciais do Nigori cresciam cada vez mais e este parecia cada vez mais violento! Tsuki estava a enlouquecer de prazer, enquanto observava a transformação dele, as lágrimas de êxtase eram agora trocadas por lágrimas de medo... O jovem parecia cada vez mais um Lobo, e cada vez mais irrompia pelo buraco de Tsuki estando mesmo a magoá-la. O que parecia um sonho, transformou-se num pesadelo...
Num ápice, tudo fica escuro. Tsuki está sozinha, demora algum tempo a perceber que se encontra no seu quarto, deitada na sua cama! A respiração ofegante da jovem começa a normalizar e esta percebe que se encontra completamente molhada nos seus lençóis. Este sonho tinha-a excitado de tal forma que os seus fluidos haviam escorrido pela sua vagina fora, molhando tudo à sua volta. Já mais calma, Tsuki só tem uma certeza: bem cedo de manhã vai ter de lavar a roupa da sua cama...

A chegada a Kumamoto - Parte II

Tsuki descia agora do comboio, sentia um misto de felicidade (por regressar a casa) e de tristeza (por estar longe de Yoshida). Ao longe já se podiam ver as suas irmãs mais novas a correr ao seu encontro, mais atrás sua mãe e irmã mais velha tentavam acompanhar o passo frenético das crianças, que estavam cada vez mais perto. Tudo havia voltado à normalidade... Curadas as saudades, era agora altura de pôr a conversa em dia. Enquanto caminhavam para casa, parecia que Tsuki havia estado meses fora, embora somente tivesse estado dois dias longe de Kumamoto (supostamente em casa de uma amiga...). Como manda a tradição, nessa mesma noite haveria uma festa para agradecer o retorno de Tsuki, todos estavam felizes e queriam mostrar essa felicidade!
Pouco depois da festa começar, Nakama, a irmã mais velha de Tsuki, pediu autorização aos mais velhos para ir dar uma volta com a irmã. Naturalmente, o pedido foi aceite e pouco depois as duas irmãs passeavam pela margem do pequeno Rio Turari fora, falando de tudo e de nada. De repente, Nakama abrandou o passo e pediu a Tsuki que esperasse por ela alguns minutos, que em breve regressaria. Tsuki assentiu sem fazer perguntas e viu a irmã caminhar como que algo apressadamente em direcção a uma pequena casa, um pouco mais acima do leito do rio.
Já vários minutos passados, Tsuki começou a ficar preocupada... Ao longe, somente podia ver uma pequena luz a brilhar dentro da modesta casa e, temendo por Nakama, começou a caminhar lentamente encosta acima, procurando enxergar qualquer indício de sua irmã e ao mesmo tempo tentando não ser vista. Tsuki chegava agora perto da casa e dirigiu-se de pronto para a janela que deixava transparecer a luz amarela, que havia visto, tentando perceber se Nakama se encontrava no interior. Mal espreitou pela janela, assustou-se!
A pouco menos de um metro dela, dentro da casa, virado de costas, estava um homem completamente nu! Envergonhada e preocupada, começou a andar e a olhar em redor, procurando pela irmã. De repente, ouviu uma voz familiar, como que um gemido, vindo da casa. Tsuki ganhou coragem e voltou a espreitar. Desta vez, o homem estava deitado numa cama no canto do quarto e, para surpresa de Tsuki, a sua irmã estava em cima dele, a beijar-lhe o peito. Tsuki estava chocada! Nakama era uma mulher comprometida! Estava noiva de um dos mais belos Takeoham da Tribo! No entanto, a jovem mulher não parecia nada preocupada, massajando cada vez mais o peito do desconhecido e mordiscando suavemente a pele deste, com ataques aleatórios que pareciam agradar ao mesmo. A sua irmã parecia possessa e não parava de se mexer...
Nakama estava agora de frente para ele, posicionando-se no fim da cama, tal qual falcão pronto a atacar a sua presa. Num gesto rápido e determinado, agarra o membro erecto do homem e começa a massajá-lo, endossando-lhe vários beijos e lambidelas, antes de o meter na boca por completo. Agora era a vez dele gemer... Engolindo o longo mastro com movimentos e uma velocidade irregulares, Nakama sugava o pénis do homem, como se a sua vida dependesse disso, com uma dedicação fervorosa e apaixonada. Ele cedo se vem, ejaculando todo o seu líquido pela cara de Nakama e pelos lençóis da cama... Estava agora como que morto, descansando do “tratamento” proporcionado pela irmã de Tsuki...
Mas Nakama não o deixa morrer. Iniciando de imediato uma manobra de respiração boca-a-pénis no membro, então murcho. Depressa ganha de novo erecção e o rapaz levanta-se e presta-se agora a dar prazer à jovem mulher. Começa por lamber docemente os peitos firmes de Nakama, executando perfeitos círculos com a sua língua em redor dos mamilos erectos, enquanto acaricia as coxas da companheira. Nakama vira-se de barriga para a cama e ele desvia-lhe o cabelo para cima e mordisca-lhe agora as orelhas e lambe-lhe o pescoço, fazendo a jovem tremer e gemer de prazer, enquanto lhe aperta as nádegas. Nakama está louca de prazer! Num movimento repentino, levanta a barriga e fica de joelhos na cama, ficando à mercê do desconhecido, que aproveita para introduzir o pénis na sua vagina, num movimento rápido e calculado. Nakama grita... Não são gritos de dor, ela grita de um prazer enorme, por sentir a carne quente invadindo a sua concha tórrida... Ele pára a meio e depois continua a inserir o seu enorme mastro, com movimentos lentos e curtos, como que apreciando o prazer de Nakama. Finalmente, num gesto de potência, o pénis fica completamente dentro da vagina de Nakama, que solta um gemido agudo, como que agradecendo ao companheiro.
Nakama parece exausta e deixa-se tombar de novo na cama. Ele começa a mexer-se cada vez mais depressa. Os dois corpos parecem estar colados, movimentando-se a um ritmo desenfreado mas idêntico, como que em perfeita sintonia. Movendo-se cada vez mais rápido e gritando mais alto, os dois parecem estar quase a atingir o clímax...
Tsuki fecha os olhos e começa a correr em direcção ao rio. Ao afastar-se, os gritos cada vez mais altos dos dois amantes vão deixando de se ouvir e esta senta-se encostada numa árvore perto do rio. Estava a chorar... Não sabia bem porquê... Se por saber que a irmã era infiel ao futuro marido ou se por estar tremendamente excitada com aquilo que havia visto!

A porta da casa abriu-se e um vulto saiu, era Nakama que vinha embora. Tsuki limpou as lágrimas e levantou-se para encarar a irmã que, muito educadamente, pede desculpa pela demora e se apressa em que retornem a casa. Tsuki não disse uma palavra até chegarem... Nessa noite, todos se divertiam e a jovem Takeohama ia-se deitar, ainda que sabendo que não iria adormecer tão cedo. A companhia de sua cama parecia-lhe a única coisa capaz de a fazer feliz outra vez, ainda que fosse só em sonhos...

sexta-feira, abril 15, 2005

A chegada a Kumamoto - Parte I

De volta à realidade, todos os momentos de gozo pareciam agora dispersos e distantes... Tsuki pensava apenas em encarar os seus familiares e sofrer as consequências das decisões e atitudes por eles tomadas. Apesar da coragem, Tsuki sabia que não ia ser fácil. Bastante acomodada ao facto de ser considerada pelos mais velhos e pudicos líderes da sua Tribo como uma rebelde desrespeitadora das honrosas tradições de família, sabia que o sentimento não era recíproco...
Sabia que por muito que tentasse, nunca conseguiria mudar uma tradição de séculos. Seria necessário viajarmos até ao séc. XVII para percebermos a importância desta tradição. Nessa altura, houve o aparecimento de duas novas Tribos na ilha de Amakusa, a Sudoeste do Japão, concorrendo directamente com as duas existentes na luta por manter a inviolabilidade do seu território: Takeoham e Nigori. Nessa época, o desentendimento entre as duas mais antigas Tribos de Amakusa já era bastante notório, tendo sido gradualmente piorado devido à introdução das duas novas Tribos, anteriormente referidas: Hirado e Satsuma.
Face à superioridade dos Cristãos invasores, quer através de meios de persuasão infalíveis, como de uma tendência para procurar uma nova Fé, devido ao desgaste das populações perante as tradições obsoletas do Império, cedo se tornou claro que a sobrevivência dos Takeoham era limitada... Mas contra tudo e todos, e superando todas as expectativas, a força dos Takeoham revelou-se grandiosa e atemorizou os estrangeiros Cristãos através da generalização do medo e do terror... Ainda hoje, por toda a ilha em qualquer altura, se pode encontrar uma vala comum com os corpos decapitados desses invasores banidos.
Desde então, todas as Tribos se subjugaram perante a grandiosidade dos Takeoham, reconhecendo a sua superioridade. Destas Tribos, apenas a dos Nigori se negou a prestar vassalagem, perdendo muita força nas decisões da Ilha e tendo-se refugiado nas montanhas... Séculos depois, estaria para breve um novo despertar entre ódios antigos e questões inacabadas?

Tsuki indagava como não podia ser simples o Amor... Um Amor tão forte, mas incapaz de lhe dar coragem para o admitir perante os seus... Ela sentia que tudo mudaria em breve, que não poderia manter este segredo por muito mais tempo, inviabilizando assim a hipótese de ser feliz com Yoshida, apesar deste ser um Nigori... A altura parecia esta, a altura certa, era este pensamento que ecoava na mente de Tsuki, era esta a sua vontade... Seria ela capaz?

quarta-feira, abril 13, 2005

Yoshida Tamashi

玉島よしだ

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Idade: 27 anos
Peso: 78kg
Altura: 1,78m
Cor dos olhos: verde claro
Cor do cabelo: castanho claro
Outras particularidades: Tem um piercing na sobrancelha esquerda e uma tatuagem com um lobo na parte direita das costas. Possui alguma pelugem no corpo, não muita, sendo esta disfarçada pela cor clara que apresenta. Não se sabe muito bem porque a tem, talvez os seus ancestrais fossem Nigori (homens lobos), mas tal nunca se confirmou, pois desde os 6 anos que ele não tem nenhum contacto com parentes. É um pouco revolucionário, adepto fervoroso de tunning, velocidade e altas tecnologias. E é dono de uma moto de alta cilindrada.

Tsuki Natsumi

奈摘つき
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Idade: 24 anos
Peso: 58kg
Altura: 1,68m
Cor dos olhos: Âmbar
Cor do cabelo: Dourado
Outras particularidades: Tsuki é proveniente de uma tribo de nome Takeoham. Embora ela seja diferente dos da sua espécie, possui certas propriedades dos seus ancestrais, tais como as orelhas de gato, a cor âmbar dos olhos e a típica cauda. Sempre viveu com a família, que a super-protege de tudo e todos. É uma rapariga alegre, um pouco tímida e muito espontânea.